Frei Gaspar da Madre de Deus em “Memórias para a História da Capitania de São Vicente”, Lisboa, 1797. Publicado, é claro, com licença de Sua Majestade.
“Outrossim, ordenaram, com penas graves, que nenhum cristão falasse mal de outro, ou de suas mercadorias, diante de gentios; e declararam que, para ficar provada a transgressão desta lei, bastaria o juramento de qualquer cristão que ouvisse detrair.
"Por este modo, dispensaram, no Direito Divino e humano, que ao menos requerem duas testemunhas de maior exceção e, parecendo santíssimo o acórdão, ele se dirigia a conservar os bárbaros na ignorância do seu prejuízo porque a postura trancava o único caminho por onde lhes podia chegar a notícia dos dolos com eles praticados, para que se não acautelassem.”
sábado, 13 de junho de 2009
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Prezado Jayme
ResponderExcluirDesejo que este o encontre em perfeita saúde e paz. Muito oportuna sua crônica a respeito da reforma, a meu ver, mais para complicar do que para ajudar. Basta ver o verbo parar em para sem acento. A trema não existe mais e a pronúncia continua. A quem inicia dificulta. Tanto a trema. Só o que ajudou um pouco foi o hífen. Vamos aguardar. Em todo o caso temos ainda 4 anos para nos acostumar. Um abraço do amigo IALMAR PIO SCHNEIDER
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