Fernando Collor de Melo está de volta e aprova no Senado a moralização das Agências Reguladoras, proibindo nomeações de correligionários (alheios, com toda a certeza) e endurecendo a fiscalizar do PAC. Gregos e troianos lhe cobram as travessuras de seus tempos de presidente. A palavra está bem empregada. Mordidas de PC Farias eram bolinha de gude, comparadas com as grandes falcatruas que os sucessores aperfeiçoaram.
A melhor teoria diz que Collor foi despejado do Planalto não saber as quatro operações. Aprendeu a multiplicar o patrimônio, mas não a dividi-lo. No mar da política brasileira, quem não abre a mão, não nada – afoga-se, segundo o grande patriota D.K. Omeu.
sábado, 14 de março de 2009
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